- Oq eu tenho na mão?
- um elefante?
- assim naum vale vc viu o rabinho !
Dois pinguins estavam tranquilamente conversando num iceberg, sobre a vida, futebol, cerveja, mulheres e rock 'n' roll...
Quando de repente o iceberg se racha no meio.
E justamente bem no meio dos dois pinguins '¬¬
Então, antes que eles pudessem pensar em qualquer coisa, o iceberg se parte, e sai boiando na água, um pedaço pra cada lado...
Então um dos pinguins (o P1) diz, para o outro:
-Tchau, Pinguim!
e ou outro:
-Tchau, Pinguim!!
E o P1 - Tchaau, Pinguiim!!!
Eles estavam se afastando cada vez mais, e mais...
P2- Tchaaauu, Pinguiiimm!!!!
P1- Tchaaaaaauuu, Pinguiiiimmmm!!!!!!
P2- Tchaaaaaaaaauuuuu, Doce de leeeiteee!!!!!!!!!
P1- Por que vc me chamou de doce de leiteee????!!!!!!!!?!
P2- UÉ?! Você não me chamou de pudim??!!!!!!??!!?!
Duas formigas japonesas se encontram no meio da rua:
-Qual seu nome?
-Fu!
-Fu o que?
-Fumiga! E o seu?
-Ota
-Ota o que?
-Ota Fumiga
Havia umpintinho que se chamava relam...
toda vez que chovia relam piava
as vogais sao burras, sabe pq?
pq em vez delas usarem o assento pra sentar, colocam encima delas!
o q uma nuvem disse pra otra?
nuvem ñ!
O que um escorregador disse para o outro?
-Nossa, como os ânus passam depressa
O que é uma coisa verde que vive debaixo da terra e come pedra?- O monstrinho verde comedor de pedra
O que é um pontinho azul lutando contra um amarelo?É o bluecilee contra Jean Cloude Fandangos!
O que o tomate foi fazer no banco? Foi tirar extrato;
Tinha uma mulher tão magra, mas tão magra que quando ela engoliu uma noz e pensaram que ela estava grávida;
Tinha um homem tão baixinho, mas tão baixinho, que quando viu uma bolinha de gude falou "o mundo é meeeeeuuu";
O que é que a banana suicida falou? - Macacos me mordam!!!;
Qual é o fim da picada? - Quando o mosquito vai embora.;
Qual e a comida que liga e desliga ? - O StrogON-OFF.
Como se faz para ganhar um Chokito ? - É só colocar o dedito na tomadita.
Qual é a diferença entre o gato e coca-cola? - O gato mia e a coca laite (light).
Como se faz para transformar um giz numa cobra? - É só colocar num copo de água. Aí o gizbóia ..
O que o advogado do frango foi fazer na delegacia? - Foi soltar a franga
Estavam dois frangos voando. Aí um disse : "Peraí, frango não voa". Um caiu no chão mas o outro continuou voando. Por que? - Porque era um frango a passarinho
Como chama uma mulher que visitou uma plantação de uva? Viúva;
Enquanto isso, na sala de justiça...
Por que o Batman colocou o batmóvel no seguro?
Porque ele tem medo que robin.
Por que a mulher do Hulk largou ele?
Porque ela queria um homem mais maduro...
Porque as vacas Argentinas olham pro céu? PRA VER SE TEM BOI NOS ARES
O que o Ajinomoto disse pra Ajinomota?
- Vamos agir no mato?
Sabe qual a semelhança entre um elefante e um avião?
Nenhum dos dois faz doce de abóbora. {essa foi a que eu mais ri }
Um bêbado fala pro outro: - O certo é gripe ou gripa?
- Gripe
- Então eu to gripedo
Dois caminhões estavam voando quando um falou para o outro:
- Caminhão não voa - e um caiu
O que já estava lá embaixo perguntou:
- Como você ainda consegue ficar aí em cima?
- É que eu sou o caminhão pipa.
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Debate na TV Globo reúne quatro candidatos à Presidência
Debate na TV Globo reúne quatro candidatos à Presidência
Programa nesta quinta-feira (30) teve cerca de duas horas de duração.
Último debate do primeiro turno, encontro foi estruturado em quatro blocos
Quatro candidatos à Presidência da República participaram na noite desta quinta-feira (30) de debate promovido pela TV Globo nos estúdios da emissora no Rio de Janeiro.
Participaram do debate os candidatos Dilma Rousseff (PT), José Serra (PSDB), Marina Silva (PV), Plínio de Arruda Sampaio (PSOL), convidados por integrarem partidos com representação na Câmara dos Deputados.
Segundo a legislação eleitoral, dia 30 de setembro foi o último dia para realização de debates, bem como para a divulgação da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na TV, realização de comícios e uso de aparelhagem de som fixa entre 8h e 24h para promoção de candidatos.
O encontro durou cerca de duas horas e teve mediação do jornalista William Bonner. O posicionamento dos candidatos no estúdio foi definido por sorteio. Da esquerda para a direita, posicionaram-se José Serra, Marina Silva, Dilma Rousseff e Plínio de Arruda Sampaio. Foi o último debate antes da eleição do próximo domingo (3).
O debate foi dividido em quatro blocos. No primeiro e no terceiro blocos, os temas foram definidos por sorteio. No segundo e no quarto blocos, os temas foram livres. Cada candidato teve 30 segundos para perguntas, dois minutos para respostas, um minuto para réplica e um minuto para tréplica. Os candidatos ainda tiveram dois minutos cada um para considerações finais no último bloco.
As questões foram feitas de candidato para candidato. Para que todos os candidatos perguntassem e respondessem ao menos uma vez por bloco, houve um rodízio entre os candidatos para que o primeiro a perguntar fosse o último a responder.
Primeiro bloco
O primeiro tema sorteado foi legislação trabalhista. Marina Silva questionou Dilma Rousseff sobre como resolver a informalidade no mercado de trabalho. Em seguida, a candidata do PT perguntou a Plínio de Arruda Sampaio sobre sua política para o funcionalismo público. Após a resposta, foi a vez de o candidato do PSOL questionar José Serra sobre impostos, o terceiro tema sorteado. Previdência foi o assunto seguinte. José Serra questionou Marina Silva sobre suas propostas para o setor.
Segundo bloco
No segundo bloco, os candidatos puderam fazer perguntas com tema livre. A primeira a perguntar foi Dilma, que escolheu Marina para responder sobre ferrovias e hidrovias. Em seguida, Marina questionou Serra sobre propostas de ações em desastres naturais. Na sequência, Serra perguntou a Plínio sobre a importância e propostas para metrô. Em sua vez de perguntar, Plínio questionou Dilma, afirmando que a pergunta se estendia aos outros candidatos, se ela tem vergonha de seu partido.
Terceiro bloco
No terceiro bloco, os temas voltaram a ser sorteados. O primeiro foi habitação. Serra escolheu Marina e perguntou sobre o déficit habitacional no país. O segundo assunto sorteado foi segurança, e Marina questionou Dilma sobre como resolver o problema do setor no país. O tema seguinte foi saneamento e Dilma perguntou a Plínio sobre suas propostas na área. Para finalizar o bloco, Plínio elaborou questão a Serra sobre saúde. Questionou o candidato sobre sua suposta recusa em se comprometer a elevar os gastos em saúde a 10% do Produto Interno Bruto.
Quarto bloco
Plínio de Arruda Sampaio abriu o quarto bloco, que teve tema livre, e questionou Dilma Rousseff sobre redução de jornada de trabalho sem redução de salário, limite à propriedade de terras e cobrança de aluguel compulsório em imóveis vazios. Após réplica e tréplica, Dilma questionou Marina Silva sobre sua avaliação a respeito de ações do governo federal diante de crises externas. Em seguida, Marina escolheu os programas sociais como tema para questionar José Serra. Com direito a uma pergunta na sequência, Serra perguntou a Plínio sobre reajustes acima da inflação.
Os candidatos tiveram ainda dois minutos cada um para as considerações finais.
Programa nesta quinta-feira (30) teve cerca de duas horas de duração.
Último debate do primeiro turno, encontro foi estruturado em quatro blocos
Quatro candidatos à Presidência da República participaram na noite desta quinta-feira (30) de debate promovido pela TV Globo nos estúdios da emissora no Rio de Janeiro.
Participaram do debate os candidatos Dilma Rousseff (PT), José Serra (PSDB), Marina Silva (PV), Plínio de Arruda Sampaio (PSOL), convidados por integrarem partidos com representação na Câmara dos Deputados.
Segundo a legislação eleitoral, dia 30 de setembro foi o último dia para realização de debates, bem como para a divulgação da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na TV, realização de comícios e uso de aparelhagem de som fixa entre 8h e 24h para promoção de candidatos.
O encontro durou cerca de duas horas e teve mediação do jornalista William Bonner. O posicionamento dos candidatos no estúdio foi definido por sorteio. Da esquerda para a direita, posicionaram-se José Serra, Marina Silva, Dilma Rousseff e Plínio de Arruda Sampaio. Foi o último debate antes da eleição do próximo domingo (3).
O debate foi dividido em quatro blocos. No primeiro e no terceiro blocos, os temas foram definidos por sorteio. No segundo e no quarto blocos, os temas foram livres. Cada candidato teve 30 segundos para perguntas, dois minutos para respostas, um minuto para réplica e um minuto para tréplica. Os candidatos ainda tiveram dois minutos cada um para considerações finais no último bloco.
As questões foram feitas de candidato para candidato. Para que todos os candidatos perguntassem e respondessem ao menos uma vez por bloco, houve um rodízio entre os candidatos para que o primeiro a perguntar fosse o último a responder.
Primeiro bloco
O primeiro tema sorteado foi legislação trabalhista. Marina Silva questionou Dilma Rousseff sobre como resolver a informalidade no mercado de trabalho. Em seguida, a candidata do PT perguntou a Plínio de Arruda Sampaio sobre sua política para o funcionalismo público. Após a resposta, foi a vez de o candidato do PSOL questionar José Serra sobre impostos, o terceiro tema sorteado. Previdência foi o assunto seguinte. José Serra questionou Marina Silva sobre suas propostas para o setor.
Segundo bloco
No segundo bloco, os candidatos puderam fazer perguntas com tema livre. A primeira a perguntar foi Dilma, que escolheu Marina para responder sobre ferrovias e hidrovias. Em seguida, Marina questionou Serra sobre propostas de ações em desastres naturais. Na sequência, Serra perguntou a Plínio sobre a importância e propostas para metrô. Em sua vez de perguntar, Plínio questionou Dilma, afirmando que a pergunta se estendia aos outros candidatos, se ela tem vergonha de seu partido.
Terceiro bloco
No terceiro bloco, os temas voltaram a ser sorteados. O primeiro foi habitação. Serra escolheu Marina e perguntou sobre o déficit habitacional no país. O segundo assunto sorteado foi segurança, e Marina questionou Dilma sobre como resolver o problema do setor no país. O tema seguinte foi saneamento e Dilma perguntou a Plínio sobre suas propostas na área. Para finalizar o bloco, Plínio elaborou questão a Serra sobre saúde. Questionou o candidato sobre sua suposta recusa em se comprometer a elevar os gastos em saúde a 10% do Produto Interno Bruto.
Quarto bloco
Plínio de Arruda Sampaio abriu o quarto bloco, que teve tema livre, e questionou Dilma Rousseff sobre redução de jornada de trabalho sem redução de salário, limite à propriedade de terras e cobrança de aluguel compulsório em imóveis vazios. Após réplica e tréplica, Dilma questionou Marina Silva sobre sua avaliação a respeito de ações do governo federal diante de crises externas. Em seguida, Marina escolheu os programas sociais como tema para questionar José Serra. Com direito a uma pergunta na sequência, Serra perguntou a Plínio sobre reajustes acima da inflação.
Os candidatos tiveram ainda dois minutos cada um para as considerações finais.
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Marina pede votos em Joinville hoje
Candidata do PV à Presidência deve passar duas horas na cidade
Depois da passagem de José Serra e de Dilma Rousseff por Joinville, agora é a vez de a candidata do PV à Presidência visitar a cidade. Marina Silva deve desembarcar no aeroporto por volta das 9h30 e cumpre agenda em Santa Catarina até por volta do meio-dia. Com uma agenda apertada – a presidenciável deve passar só cerca de duas horas na cidade –, a expectativa é de que ela visite as dependências da Escola Bolshoi e converse com comerciantes e cidadãos na praça Nereu Ramos.
Este será o terceiro compromisso eleitoral de Marina em Santa Catarina. Ela já passou por Florianópolis e pelo Vale do Itajaí. Na sequência, viaja para continuar a agenda na parte da tarde em Curitiba.
A chegada dela em Joinville coincide com o seu avanço nas pesquisas eleitorais. A candidata apresentou uma discreta elevação, mas ainda se mantém atrás de Dilma e Serra.
Ontem, o candidato do PV ao governo, Rogério Novaes, comentou a importância da visita de Marina ao seu “berço eleitoral”, às vésperas do pleito. Ele vai ser um dos “guias” dela na cidade, que também vem com a missão de conquistar votos para eleger pelo menos um deputado federal pela sigla. “Nós sabemos que a Marina está crescendo e queremos contar com a popularidade dela também para fortalecer nossa candidatura no Estado. Ela é uma pessoa importante e estará acessível à população, mostrando toda a sua simplicidade”, acredita Novaes.
Depois da passagem de José Serra e de Dilma Rousseff por Joinville, agora é a vez de a candidata do PV à Presidência visitar a cidade. Marina Silva deve desembarcar no aeroporto por volta das 9h30 e cumpre agenda em Santa Catarina até por volta do meio-dia. Com uma agenda apertada – a presidenciável deve passar só cerca de duas horas na cidade –, a expectativa é de que ela visite as dependências da Escola Bolshoi e converse com comerciantes e cidadãos na praça Nereu Ramos.
Este será o terceiro compromisso eleitoral de Marina em Santa Catarina. Ela já passou por Florianópolis e pelo Vale do Itajaí. Na sequência, viaja para continuar a agenda na parte da tarde em Curitiba.
A chegada dela em Joinville coincide com o seu avanço nas pesquisas eleitorais. A candidata apresentou uma discreta elevação, mas ainda se mantém atrás de Dilma e Serra.
Ontem, o candidato do PV ao governo, Rogério Novaes, comentou a importância da visita de Marina ao seu “berço eleitoral”, às vésperas do pleito. Ele vai ser um dos “guias” dela na cidade, que também vem com a missão de conquistar votos para eleger pelo menos um deputado federal pela sigla. “Nós sabemos que a Marina está crescendo e queremos contar com a popularidade dela também para fortalecer nossa candidatura no Estado. Ela é uma pessoa importante e estará acessível à população, mostrando toda a sua simplicidade”, acredita Novaes.
PT pede investigação em vídeos divulgados na internet
Advogados querem que peças, criadas a pedido da campanha tucana, sejam retiradas do ar e impedidas de ir à TV
A campanha de Dilma Rousseff entrou ontem com ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra a coligação O Brasil Pode Mais, do candidato tucano José Serra, questionando a publicação de uma série de vídeos na internet, feitos a pedido da direção nacional do PSDB.
As peças acusam o PT de "não gostar da imprensa" e "atacar seus adversários e a família dos seus adversários". Na ação, os advogados pedem liminar para retirar o vídeo do ar e para que seja impedida a exibição no horário eleitoral gratuito. A coligação solicitou à Polícia Federal e ao Ministério Público que investiguem o caso para apurar a autoria e a divulgação dos vídeos.
Ontem, Dilma falou sobre ataques à sua candidatura. "Não podemos fazer política com ódio. O ódio é que nem droga, vicia. É fácil entrar e é difícil de sair." Ao comentar sobre o conteúdo dos vídeos, a candidata afirmou: "Não iremos, em nenhuma circunstância, baixar o nível nessa campanha. Falo isso com absoluta convicção de que quem baixa o nível, quem utiliza desses expedientes, nem o Brasil nem a história perdoam."
Na ação ao TSE, os advogados da campanha apontam o "alto custo" como evidência de que os vídeos teriam sido produzidos "a mando do candidato José Serra". Outra prova seria a presença da logomarca da coligação de Serra nos filmes. A ação cita, ainda, matéria do Estado que antecipou a divulgação dos vídeos.
O conjunto de seis vídeos, postado na internet na quarta-feira, foi encomendado pela direção do PSDB ao marqueteiro Adriano Gehres. Eles não têm relação com o marqueteiro da campanha, Luiz Gonzalez. Roteiro e versão final foram submetidos ao presidente do PSDB, Sergio Guerra, e a Serra. A ala política da campanha defende um tom mais ácido em relação ao PT, daí a encomenda das produções.
A contratação do marqueteiro deve constar da prestação de contas do partido, e não da campanha. O coordenador jurídico da campanha de Serra, Ricardo Penteado, disse que "a postagem dos vídeos não é de responsabilidade da coligação".
Crimes. A campanha de Dilma acusa o adversário de cometer "crimes". "A publicidade foi veiculada com formato de inserção, produzida com trucagem para propalar informações sabidamente inverídicas e degradantes contra filiados a um partido formalmente registrado, bem como com injúria e difamação contra a candidata Dilma Rousseff", diz a ação.
Para o PT, os vídeos agridem a "honra" do partido e de Dilma. Além da retirada dos vídeos do ar, a campanha petista pede que a coligação de Serra seja condenada ao pagamento de multa no valor pago pela produção.
"O objetivo é apurar crime, quem são os criadores. Há indícios veementes que são nossos adversários, mas queremos que seja apurado pela polícia", explicou o deputado José Eduardo Martins Cardoso (PT-SP), coordenador jurídico da campanha.
Advogados querem que peças, criadas a pedido da campanha tucana, sejam retiradas do ar e impedidas de ir à TV
A campanha de Dilma Rousseff entrou ontem com ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra a coligação O Brasil Pode Mais, do candidato tucano José Serra, questionando a publicação de uma série de vídeos na internet, feitos a pedido da direção nacional do PSDB.
As peças acusam o PT de "não gostar da imprensa" e "atacar seus adversários e a família dos seus adversários". Na ação, os advogados pedem liminar para retirar o vídeo do ar e para que seja impedida a exibição no horário eleitoral gratuito. A coligação solicitou à Polícia Federal e ao Ministério Público que investiguem o caso para apurar a autoria e a divulgação dos vídeos.
Ontem, Dilma falou sobre ataques à sua candidatura. "Não podemos fazer política com ódio. O ódio é que nem droga, vicia. É fácil entrar e é difícil de sair." Ao comentar sobre o conteúdo dos vídeos, a candidata afirmou: "Não iremos, em nenhuma circunstância, baixar o nível nessa campanha. Falo isso com absoluta convicção de que quem baixa o nível, quem utiliza desses expedientes, nem o Brasil nem a história perdoam."
Na ação ao TSE, os advogados da campanha apontam o "alto custo" como evidência de que os vídeos teriam sido produzidos "a mando do candidato José Serra". Outra prova seria a presença da logomarca da coligação de Serra nos filmes. A ação cita, ainda, matéria do Estado que antecipou a divulgação dos vídeos.
O conjunto de seis vídeos, postado na internet na quarta-feira, foi encomendado pela direção do PSDB ao marqueteiro Adriano Gehres. Eles não têm relação com o marqueteiro da campanha, Luiz Gonzalez. Roteiro e versão final foram submetidos ao presidente do PSDB, Sergio Guerra, e a Serra. A ala política da campanha defende um tom mais ácido em relação ao PT, daí a encomenda das produções.
A contratação do marqueteiro deve constar da prestação de contas do partido, e não da campanha. O coordenador jurídico da campanha de Serra, Ricardo Penteado, disse que "a postagem dos vídeos não é de responsabilidade da coligação".
Crimes. A campanha de Dilma acusa o adversário de cometer "crimes". "A publicidade foi veiculada com formato de inserção, produzida com trucagem para propalar informações sabidamente inverídicas e degradantes contra filiados a um partido formalmente registrado, bem como com injúria e difamação contra a candidata Dilma Rousseff", diz a ação.
Para o PT, os vídeos agridem a "honra" do partido e de Dilma. Além da retirada dos vídeos do ar, a campanha petista pede que a coligação de Serra seja condenada ao pagamento de multa no valor pago pela produção.
"O objetivo é apurar crime, quem são os criadores. Há indícios veementes que são nossos adversários, mas queremos que seja apurado pela polícia", explicou o deputado José Eduardo Martins Cardoso (PT-SP), coordenador jurídico da campanha.
Eleiçoes 2010
>“Vote Tiririca pior que está não fica!”
“Eu não sei o que um Deputado Federal faz, mas se você votar em mim eu te conto!”
Essa é a nova safra de políticos brasileiros, o que me conforma é que alguns podem até ser bons, e mesmo com as piadas serem melhores políticos que os atuais que estão lá.
Nessas Eleições 2010 eu, sinceramente torço para que seja um recomeço com, cada vez mais artistas se envolvendo na política, e não só humoristas, ex jogadores, e as tais “mulheres frutas” (essas eu sinceramente dispenso), mas atores de novelas, cinema e artistas em geral, por que eu acredito que todas as camadas sociais devam participar, desde que seja com seriedade, porque deputados, senadores nos tratando com descaso temos vários, e não precisamos de mais nenhum.
Eu acredito bem mais em “um Tiririca” que em “um Sarney”, por que entre um palhaço e um mintiroso, eu fico com o palhaço que, pelo menos rimos com ele.
A campanha do Tiririca com certeza será a que mais vai marcar o horário político brasileiro, e de certa forma correu no meu imaginário ele como deputado federal. O que me assusta é que estou tão descrente dos nossos deputados que não me parece tão ruim tê-lo em Brasília.
As Eleições 2010 pode ser um começo de uma nova fase, também pelo“Ficha Limpa”, isso me traz uma pequena esperança de tempos melhores, e um Brasil mais igualitário.
“Eu não sei o que um Deputado Federal faz, mas se você votar em mim eu te conto!”
Essa é a nova safra de políticos brasileiros, o que me conforma é que alguns podem até ser bons, e mesmo com as piadas serem melhores políticos que os atuais que estão lá.
Nessas Eleições 2010 eu, sinceramente torço para que seja um recomeço com, cada vez mais artistas se envolvendo na política, e não só humoristas, ex jogadores, e as tais “mulheres frutas” (essas eu sinceramente dispenso), mas atores de novelas, cinema e artistas em geral, por que eu acredito que todas as camadas sociais devam participar, desde que seja com seriedade, porque deputados, senadores nos tratando com descaso temos vários, e não precisamos de mais nenhum.
Eu acredito bem mais em “um Tiririca” que em “um Sarney”, por que entre um palhaço e um mintiroso, eu fico com o palhaço que, pelo menos rimos com ele.
A campanha do Tiririca com certeza será a que mais vai marcar o horário político brasileiro, e de certa forma correu no meu imaginário ele como deputado federal. O que me assusta é que estou tão descrente dos nossos deputados que não me parece tão ruim tê-lo em Brasília.
As Eleições 2010 pode ser um começo de uma nova fase, também pelo“Ficha Limpa”, isso me traz uma pequena esperança de tempos melhores, e um Brasil mais igualitário.
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